http://cadaumnasualua.blogspot.com.br/2015_12_01_archive.html
. Os ativistas em torno do direito a referência e a representatividade do povo negro, indígena, dos povos do Sul, tem encontrado na internet livre, em grande medida, um lugar propicio para contarem ao mundo a sua própria história. Com o advento do blogger, professores, ativistas e todo sociedade tem encontrado um espaço para contestar essas histórias, homogêneas, higienistas, dotadas de preconceitos e ideologias de raça, classe, religiosas e tem conseguido alcançar uma quantidade significante de pessoas. A internet livre tem sido nesse sentido, o porta-voz dos discursos dos oprimidos diante do direito negado a verdade a respeito da sua história e da contribuição de muitos povos para a humanidade. Jovens estudantes tem construídos narrativas de gênero, de raça a partir de experiências comuns e próprias e tem feito verdadeiras construções coletivas a partir de grupos virtuais que tem significado e contestado o que vem sido dito nas escolas e promovido o emponderamento de pessoas que historicamente foram colocadas num lugar de exclusão tanto nos espaços e posteriormente nas narrativas, nas histórias e na construção de saberes que servem de reflexão para toda humanidade. Neste aspecto a internet tem promovido uma verdadeira democracia dos saberes que talvez tenha muito a ensinar para essa Democracia Neoliberal adoecida e autoritária.
Por mais que se tenha alcançado avanços na Educação Brasileira com as leis 10.639/2003 e a Lei 11645/2008 muita coisa precisa ser feita para que a passagem pela escola e Universidade não se resuma no lugar de formação para o mundo do trabalho( o que nem ocorre de fato) e passe a garantir uma formação humana, cultivando o direito dos seus alunos existirem enquanto sujeitos, cultivarem e terem seus saberes respeitados e possam se colocar no mundo a partir da sua cosmovisão construindo assim uma sociedade mais plural e tolerante a diversidade.
Por mais que se tenha alcançado avanços na Educação Brasileira com as leis 10.639/2003 e a Lei 11645/2008 muita coisa precisa ser feita para que a passagem pela escola e Universidade não se resuma no lugar de formação para o mundo do trabalho( o que nem ocorre de fato) e passe a garantir uma formação humana, cultivando o direito dos seus alunos existirem enquanto sujeitos, cultivarem e terem seus saberes respeitados e possam se colocar no mundo a partir da sua cosmovisão construindo assim uma sociedade mais plural e tolerante a diversidade.
http://biblioo.info/internet-e-democracia/
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